segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Kiko: " Emagreci 40 quilos fechando a boca"

Além de boa forma, o cantor falou sobre vida pessoal: "Deveria estar mais na pegação, mas estou quietinho"




Kiko foi um dos famossos que compareceu ao camarote Bar Brama, em São Paulo. Enauqnto assistia à passagem dos carros alegóricos das escolas de samba campeãs do Carnaval da cidade, o cantor exibiu o físico mais magro. "Emagreci 40 quilos fechando a boca", afirmou animado, na noite de sexta-feira (15).
 
Além de boa forma, ele não fugiu de perguntas sobre vida pessoal. Recentemente, Kiko se encontrou com a ex-namorada Amanda Françoso em um show, o que alimentou os boatos de um possível reconciliação. Embora tenha visto a apresentadora, Kiko deixou bem claro que os dois não voltaram a viver um relacionamento. "Estamos separados há sete anos e não vai rolar mais nada porque já era. Reconciliação não existe porque nunca fomos brigados. Ela faz parte da minha vida e nos damos bem. Foi um relacionamento de seis anos e, com nossa separação, de sete", disse.
 
Atualmente, aliás, Kiko curte um período de solteirice. "Estou solteiro porque terminei recentemente um namoro." Ao ser questionado se se via na fase de "pegação", Kiko afirmou: "Essa fase ainda vai começar. Deveria estar mais na pegação, mas estou quietinho."

Kiko diz esta ansioso para o retorno do KLB aos palcos


Após 3 anos longe do KLB, Kiko e os irmão, Leandro e Bruno, estão na expectativa para lançar o novo projeto do grupo em março.


O Cantor Kiko (33) já está na reta final da preparação para retornar aos palcos ao lado de seus irmão, Leandro (31) e Bruno (28), no grupo KLB. O trio passou cerca de três anos sem lançar novos projetos e agora, em 2013, prepara um novo albúm para os fãs. O artista está com grande expectativa para lançar a nova música de carreira, que deve ser apresentada aos fãs em março.
 
"O KLB está há três anos afastado da mídia, porque nós tínhamos alguns projetos pessoais que precisavam da nossa atenção. Então voltamos com o KLB agora, num mercado bastante competitivo, mas com uma vontade muito grande de continuar o que a gente gosta de fazer. Estamos muito ansiosos para retomar oa palcos e nossa vida misical", afirmou ele enquanto curtia o desfile das campeãs do carnaval de São Paulo na noite de sexta-feira, 16.
 
Com tanto tempo longe do meio musical com o grupo, Kiko acredita na diversidade cultural no Brasil para voltr ao sucesso do KLB. "Não dá medo de voltar, acho que no mercado musical de hoje tem espaço para todo mundo. O espaço musical do Brasl é muito grande, afinal, temo uma diversidade de música de ponta a ponta do páis. Temos o axé no nordeste, a música do norto, o pop, então tem espaço para toto mundo, desde que se faça música com qualidade. Hoje a diferença que vejo é que as músicas são mais alegres, dançantes, então acho que a música vem com uma função de trazer a alegria. E a música nova do KLB é alegre e jovem, mesmo eu estando no auge dos meus 33 anos", brincou.

Kiko Curti Apresentação do Dj Fatboy Slim em São Paulo


Fatboy Slim conseguiu fazer o público paulista sair do chão na noite dessa quinta (14). O DJ britânico se apresentou no Brook's Bar, na zona sul de São Paulo, na noite de ontem.


Fatboy ficou descalço durante toro o espetáculo de luzes e música eletrônica. Entre os famosos que foram conferiri a apresentação estavam a apresentadora e modelo Helen Ganzarolli, o modelo Matheus Verdelho, o cantor Kiko do KLB, o comediante Rodrigo Capela, a modelo Milene Domingues e o filho, Ronald, (de seu casamento com Ronaldo Fenômeno) e o cantor Latino, que foi visto conversando ao pé do ouvido com uma misteriosa loira no camarote.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Bruno KLB dispara contra críticos: ‘Estou cagando e andando para eles’

Bruno finalizou adversário em sua estreia no MMA (Foto Marcelo Barone)
Os palcos e microfones terão que dividir as atenções com a luva e o protetor bucal. Depois de estrear no MMA, Bruno Scornavacca, integrante da banda KLB, decidiu conciliar as duas atividades e já conta as horas para retornar ao cage. O lutador, que derrotou Diego Ramones, no Fair Fight, em dezembro do ano passado, acredita que sua próxima atuação será melhor por ter “travado” em seu debute.
Em entrevista à TATAME, Bruno declarou que não está preocupado com o que os críticos acham de sua nova ocupação e espera lutar outra vez até junho. “Para os críticos, no português claro, estou cagando e andando (risos)”.
Confira abaixo a entrevista na íntegra:
Após a estreia, dá para dizer que você tomou gosto pelo MMA?
Tomei. Eu falava que faria uma luta para ver o que achava, mas sabia que seria como um vírus. Sempre treinei pesado, comecei com o Macaco. Tenho gosto pelo esporte, amo o MMA, mesmo antigamente, quando eu ainda não era profissional. Gostava de estar nos eventos, ficar junto dos meus amigos atletas… Agora, estar dentro do esporte, ajudando, é maravilhoso.
Vai conciliar a carreira de lutador profissional e músico?
Sim. Tirei duas semanas de descanso depois da luta, voltei a fazer sparring, a treinar e, quando surgir uma oportunidade, no máximo no início de junho, estarei lutando de novo. O Fairt Fight mostrou interesse, antes mesmo de estrear eu havia sido procurado pelo Alex, do Predador. Agora é estudar as propostas e partir para cima.
O fato de ter vencido quebrou a “barreira” que os críticos colocavam ao falar de você?
Sinceramente, não estava preocupado com isso. Queria me focar, porque não é uma brincadeira. Essa é uma situação que não aceita desaforo, que não dá para se aventurar. Tem que praticar, saber o que está fazendo e se concentrar. Nem Jesus Cristo agradou a todo mundo, quem sou eu para agradar? Nem quero. Estou para curtir e fazer o que tenho vontade. Acredito que tenha dado uma quebrada nessa barreira para as pessoas que não me conheciam, que perguntavam se eu lutava mesmo. Para os críticos, no português claro, estou cagando e andando (risos).
Acredita que a próxima luta será mais fácil por não ter o peso de uma estreia?
Com certeza. Peguei um atleta muito experiente nas lutas. Apesar do cartel de quatro lutas e quatro derrotas, ele só pegou pedreira e tem vários títulos no Muay Thai e no caratê Kyokushin, não é um cara bobo. Treinei para lutar como se fosse contra o Anderson Silva, no meu modo de dizer. Treinei o máximo que pude para evitar surpresa. Não estava nervoso, mas estava com medo de me expor e, por ser uma estreia, de levar um golpe e sentir. Não sabia minha reação em cima do octógono. No treino a gente sai na mão, chega até a tomar nocaute, mas lá é diferente. Na luta tem a galera toda, a favor ou contra, e isso conta demais. Sei que travei, não soltei meu jogo em pé, mas me senti bem em casa no chão. Fiquei até surpreso com isso.
Agora que você decidiu que dará continuidade a sua carreira de lutador, o UFC passa pela sua cabeça?
Acho que é muita areia para o meu caminhãozinho. Como estou fazendo por curtição, não vivo do MMA, acabo nem pensando. Mas é o sonho de quem luta. É claro que se eu for melhorando, me aperfeiçoando, crescendo na carreira e vencendo, quem sabe um dia não estarei lá? Por enquanto só penso em lutar aqui, mas, se pintar, com certeza vou de braços abertos, sorrindo e feliz para caramba (risos).

Leandro, do KLB, estreia na Assembleia Legislativa


<p> Leandro, do KLB, em seu gabinete: estreia como deputado estadual</p>
Foram dois anos de espera, mas Leandro, do grupo KLB, acomodou-se enfim em uma cadeira na Assembleia Legislativa, pelo PSD, depois que um deputado estadual morreu e outros três suplentes da fila assumiram prefeituras.
O cantor de 31 anos, que na época da eleição era filiado ao DEM, bate ponto desde o dia 1º, sexta-feira. Na quarta (6), como de praxe na casa, já não houve mais sessão, pelo nobre motivo extraoficial de preparação para o feriadão carnavalesco. Não é o único enforcamento a marcar a estreia do novo deputado. “A gravata me sufoca, mas não posso participar da sessão sem ela”, conforma-se ele, que planeja instalar no gabinete um armário para guardar seus ternos. “Assim, posso vir de roupa normal eme trocar aqui.”
Em paralelo, ele tenta formar a equipe de dezesseis assessores a que tem direito. Há sete vagas em aberto. “Eu vou falar o tema, que pode ser defesa dos animais ou pedofilia, por exemplo, e eles me ajudarão a elaborar as propostas de lei”, diz. “Não estudei para isso.”